Carregando
00
Saber+ Agro

Mofo-branco na soja: impacto na produtividade e soluções eficazes de manejo

O mofo-branco, também conhecido como podridão-branca-da-haste, é uma das doenças fúngicas mais devastadoras para a cultura da soja. Causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, esse patógeno pode reduzir a produtividade da lavoura em até 70%, afetando não só a quantidade, mas também a qualidade dos grãos. Para os produtores, o controle eficaz dessa doença é essencial para garantir uma colheita rentável e de alta qualidade. Neste artigo, exploramos os impactos do mofo-branco e como o biofungicida GRAP BeesTRIC, da Agrocete, oferece uma solução sustentável e eficiente para este problema.
 

Impactos do mofo-branco na soja

O mofo-branco é uma doença que encontra nas condições úmidas e de temperaturas amenas o ambiente ideal para se desenvolver. Esse fungo tem a capacidade de sobreviver no solo por anos, dificultando seu controle a longo prazo. Além disso, ele pode se disseminar por sementes contaminadas, aumentando ainda mais o risco de infecção em áreas cultivadas.
Os sintomas do mofo-branco são bastante característicos. Inicialmente, surgem lesões encharcadas nas partes aéreas da planta, como hastes e folhas. À medida que a doença avança, as pétalas das flores caem sobre as folhas, facilitando a disseminação do fungo. A planta afetada pelo mofo-branco começa a murchar, apresentar coloração amarela e, por fim, secar. Os grãos de soja afetados pela doença são menores, enrugados e apresentam coloração diferente, o que compromete a qualidade do produto final.
Um dos grandes desafios do controle do mofo-branco é a sua persistência no solo. O fungo Sclerotinia sclerotiorum pode sobreviver em restos culturais e matéria orgânica por muitos anos, o que exige práticas de manejo integradas e preventivas para reduzir sua propagação. As condições climáticas ideais para o desenvolvimento do mofo-branco — como períodos prolongados de chuva e temperaturas amenas — tornam o monitoramento constante da lavoura crucial para a detecção precoce da doença.
 

Boas práticas de manejo do mofo-branco

Para controlar o mofo-branco de maneira eficaz, é fundamental adotar um conjunto de boas práticas de manejo integrado. Essas práticas incluem a rotação de culturas, o uso de sementes certificadas e a eliminação de restos culturais que possam abrigar o fungo. O monitoramento contínuo das condições climáticas e da incidência de sintomas na lavoura também é essencial para identificar focos de infecção e agir rapidamente.
Outro ponto crucial no manejo do mofo-branco é a utilização de fungicidas, especialmente os biológicos, que oferecem um controle eficiente e sustentável da doença. E é nesse contexto que entra o biofungicida GRAP BeesTRIC, uma solução inovadora desenvolvida pela Agrocete.

GRAP BeesTRIC: solução biológica eficaz no combate ao mofo-branco
O GRAP BeesTRIC é um biofungicida composto pelo fungo Trichoderma harzianum, conhecido por sua alta eficiência no combate a patógenos de solo, como o Sclerotinia sclerotiorum, causador do mofo-branco. Além de combater diretamente o fungo, o GRAP BeesTRIC oferece outros benefícios que o tornam uma ferramenta versátil no manejo de doenças da soja e de outras culturas.
Seu modo de ação se dá por três mecanismos principais: parasitismo, competição por nutrientes e espaço, e antibiose (produção de substâncias que inibem o crescimento dos fungos patogênicos). Dessa forma, o GRAP BeesTRIC não só controla as doenças, mas também promove a biodiversidade do solo, estimulando o desenvolvimento de microrganismos benéficos.
 

Resultados comprovados no campo

Estudos realizados com o biofungicida GRAP BeesTRIC em lavouras de soja no Brasil demonstram resultados expressivos. Em três experimentos realizados em diferentes localidades, o produto mostrou um incremento médio de 1,0 planta a mais por metro linear, representando um aumento de 8% no estande final de plantas. Esse resultado foi refletido diretamente na produtividade, com um ganho médio de 4,2 sacas por hectare.
Esses resultados comprovam a eficácia do GRAP BeesTRIC no controle do mofo-branco e outros patógenos, além da promoção de uma agricultura mais sustentável, reduzindo a dependência de fungicidas químicos convencionais e os impactos ambientais associados ao seu uso.

Flexibilidade de aplicação e sustentabilidade
Outro diferencial do GRAP BeesTRIC é a sua flexibilidade de aplicação. O produto pode ser utilizado tanto no tratamento de sementes quanto sulco de plantio, facilitando sua adoção pelos produtores de acordo com as necessidades específicas da lavoura.
O uso de biofungicidas como o GRAP BeesTRIC faz parte de uma abordagem mais ampla de agricultura regenerativa, que visa preservar o equilíbrio ecológico dos sistemas agrícolas, promover a saúde do solo e garantir a sustentabilidade da produção a longo prazo. Com mais de 40 anos de experiência no mercado, a Agrocete reforça seu compromisso com a construção de produtividade por meio de soluções inovadoras, como o GRAP BeesTRIC, que aliam eficiência no controle de doenças com práticas agrícolas sustentáveis.

Conclusão

O mofo-branco representa uma ameaça significativa à produção de soja, exigindo a adoção de práticas de manejo integradas e o uso de defensivos biológicos. O biofungicida GRAP BeesTRIC da Agrocete se destaca como uma solução eficaz e sustentável para o controle dessa doença, proporcionando ganhos reais de produtividade e contribuindo para uma agricultura mais equilibrada e ambientalmente responsável.
Para mais informações sobre o GRAP BeesTRIC e outras soluções da Agrocete, visite nosso site e descubra como podemos ajudar você a construir uma agricultura mais produtiva e sustentável.
 

Contact Us

Get in Touch

To clarify doubts, suggestions, make complaints, or obtain information, send your email to: [email protected]

Accept the privacy terms

We use your data to analyze and personalize our content and ads during your browsing on our site.

By continuing, you agree to our Terms of Use and Privacy Policy.

Accept